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Resuno do Manual para manejo de surtos hospitalares

Dicas incríveis para o manejo de surtos hospitalares com destaque para identificação, investigação e controle de surtos elaborado pelo Ministério da saúde da Arábia Saudita.

FAQ: Manejo de Surtos Hospitalares – Guia para Profissionais de Saúde

Esta seção de Perguntas Frequentes (FAQ) foi desenvolvida para orientar gestores hospitalares, membros da CCIH, médicos, farmacêuticos e enfermeiros sobre os passos cruciais para a detecção, investigação e controle de surtos em serviços de saúde, com base no Manual de Manejo de Surtos Hospitalares.

Detecção e Passos Iniciais

1. O que define um “surto hospitalar”?

Um surto é a ocorrência de um número de casos de uma doença ou infecção acima do que seria esperado para uma determinada área e período. Pode ser caracterizado pelo aumento na incidência de uma Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (IRAS) por um mesmo microrganismo, ou até mesmo um único caso de uma doença de notificação compulsória imediata ou de grande poder de disseminação.

2. Qual é o primeiro passo a ser tomado ao suspeitar de um surto?

O primeiro passo é a comunicação imediata da suspeita à Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Em seguida, deve-se verificar e confirmar a ocorrência do surto, descartando a possibilidade de ser um aumento aparente devido a mudanças em métodos diagnósticos (pseudo-surto).

3. Quem deve compor o “Comitê de Crise” para o manejo do surto?

O comitê deve ser multidisciplinar, liderado pela CCIH e pela direção do hospital. Deve incluir representantes do laboratório de microbiologia, da farmácia, da equipe médica e de enfermagem das áreas afetadas, da hotelaria/limpeza, da comunicação e, se necessário, de outras áreas técnicas.

4. Qual a importância de notificar o surto às autoridades sanitárias?

A notificação é uma obrigação legal e sanitária. Ela permite que as autoridades de saúde pública (Vigilância Epidemiológica Municipal, Estadual e Anvisa) tenham conhecimento do evento, possam oferecer suporte técnico na investigação e controle, e monitorem o cenário epidemiológico regional e nacional.


Para a CCIH: Investigação e Análise

5. Como se estabelece uma “definição de caso” durante um surto?

A definição de caso é um conjunto de critérios padronizados (clínicos, laboratoriais, epidemiológicos) para decidir se uma pessoa tem a doença ou condição de interesse. Ela deve ser sensível o suficiente para captar todos os casos, podendo ser classificada como “suspeito”, “provável” e “confirmado”.

6. O que é uma curva epidêmica e para que ela serve na investigação?

É um gráfico que plota o número de casos ao longo do tempo (pela data de início dos sintomas). A curva epidêmica ajuda a determinar a magnitude do surto, o seu padrão de propagação (fonte comum ou pessoa a pessoa), o período provável de exposição e a avaliar a eficácia das medidas de controle implementadas.

7. Qual o papel do laboratório de microbiologia na investigação de um surto?

O laboratório é crucial para isolar e identificar o agente etiológico, realizar testes de sensibilidade aos antimicrobianos e, se necessário, realizar a genotipagem dos microrganismos para confirmar a clonalidade (se as cepas são geneticamente relacionadas), confirmando a transmissão cruzada.

8. Como a busca ativa de casos deve ser realizada?

A busca ativa consiste em procurar sistematicamente por novos casos, não se limitando a esperar por notificações passivas. Isso pode ser feito revisando prontuários, resultados de exames laboratoriais e exames clínicos em pacientes e profissionais de saúde, mesmo que assintomáticos (culturas de vigilância).


Para Equipes Clínicas: Médicos, Enfermeiros e Farmacêuticos

9. Quais são as principais medidas de controle a serem implementadas durante um surto?

As medidas dependem do agente e do modo de transmissão, mas geralmente incluem: reforço da higiene das mãos; implementação de precauções de contato, gotículas ou aerossóis; coorte de pacientes e profissionais; isolamento de casos; e intensificação da limpeza e desinfecção do ambiente e de equipamentos.

10. Qual o papel da equipe de enfermagem ao identificar um paciente que se enquadra na definição de caso?

A equipe de enfermagem deve iniciar imediatamente as medidas de precaução adequadas para o caso suspeito (ex: precaução de contato), comunicar a CCIH e o médico responsável, e garantir que todos os profissionais que entrarem em contato com o paciente sigam rigorosamente as barreiras de proteção.

11. Como deve ser feita a coorte de pacientes e de profissionais?

Coorte de pacientes consiste em agrupar os pacientes colonizados ou infectados pelo mesmo microrganismo em uma mesma área (quarto ou enfermaria). A coorte de profissionais significa designar uma equipe exclusiva para cuidar desses pacientes, evitando que eles atendam outros pacientes e atuem como vetores da infecção.

12. Qual a importância da limpeza e desinfecção ambiental no bloqueio da transmissão?

O ambiente pode funcionar como um reservatório de patógenos. Portanto, a intensificação da frequência e a revisão dos produtos e métodos de limpeza e desinfecção de superfícies de alto toque, equipamentos e áreas de cuidado ao paciente são fundamentais para interromper a cadeia de transmissão.

13. Qual o papel do farmacêutico durante um surto, especialmente de bactérias multirresistentes?

O farmacêutico, junto ao programa de Antimicrobial Stewardship, deve monitorar o uso de antimicrobianos, revisar os perfis de sensibilidade do agente do surto para orientar a terapia, garantir o estoque de medicamentos essenciais e participar ativamente das decisões do comitê de crise.


Para Gestores Hospitalares

14. Como a comunicação com pacientes, familiares e a imprensa deve ser gerenciada durante um surto?

A comunicação deve ser centralizada em um porta-voz designado (geralmente um diretor ou membro do comitê de crise), ser transparente, clara e objetiva. É vital informar sobre a situação e as medidas de controle adotadas, transmitindo segurança sem causar pânico.

15. Como a gestão deve alocar recursos de forma emergencial durante um surto?

A gestão deve garantir a rápida aquisição e distribuição de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), saneantes, antimicrobianos e outros insumos necessários. Também pode ser preciso remanejar pessoal, restringir visitas ou até mesmo fechar temporariamente unidades para conter a disseminação.

16. Quais as responsabilidades da direção hospitalar na prevenção de surtos?

A direção é responsável por prover a estrutura e os recursos para que a CCIH atue de forma eficaz, apoiar a implementação de políticas de prevenção, promover uma cultura de segurança robusta e garantir a educação continuada de todos os profissionais de saúde.


Encerramento e Prevenção

17. Quando um surto pode ser considerado encerrado?

Um surto é considerado encerrado após transcorrer um período sem novos casos. Esse período é geralmente o dobro do período máximo de incubação da doença. A decisão deve ser tomada pelo comitê de crise e comunicada às autoridades sanitárias.

18. Qual a importância de um relatório final após o término do surto?

O relatório final documenta toda a investigação, as medidas implementadas, os resultados e as lições aprendidas. Ele serve como um registro histórico, uma ferramenta de aprendizado institucional e é fundamental para o planejamento de estratégias de prevenção futuras.

19. O que acontece se as medidas de controle iniciais não funcionarem?

Se o surto persistir, a equipe deve reavaliar a hipótese diagnóstica, revisar a definição de caso, ampliar a busca por fontes e reservatórios, e considerar a implementação de medidas mais restritivas. A colaboração com especialistas externos e órgãos de saúde pública pode ser necessária.

20. Como as lições aprendidas com um surto podem fortalecer a instituição?

Cada surto é uma oportunidade de identificar fragilidades nos processos de prevenção e controle. As lições aprendidas devem ser usadas para atualizar protocolos, melhorar a infraestrutura, reforçar treinamentos e fortalecer a cultura de segurança, tornando o hospital mais resiliente a futuros eventos.

1. Introdução à Epidemiologia das Doenças Infecciosas

O manual aborda a epidemiologia das infecções associadas à assistência à saúde (HAIs), enfatizando a importância da detecção precoce, notificação, investigação e controle de surtos. A presença de microrganismos pode ser classificada em colonização ou infecção, sendo que a colonização não necessariamente evolui para um quadro clínico.

Os principais conceitos epidemiológicos abordados incluem:

  • Níveis de ocorrência de doenças: esporádico, endêmico, hiper endêmico, epidêmico e pandêmico.
  • Definições de caso: casos suspeitos, prováveis e confirmados.
  • Transmissão e cadeia de infecção: envolvem reservatórios, modos de transmissão (direto e indireto) e fatores de susceptibilidade do hospedeiro.

2. Investigação de Surtos

A investigação de surtos segue etapas bem definidas:

  1. Reconhecimento do surto – comparação de casos observados versus esperados.
  2. Confirmação do surto – verificação da origem e eliminação de diagnósticos errôneos ou pseudo-surtos (devido a falhas laboratoriais).
  3. Notificação aos responsáveis – comunicação com administradores e profissionais da saúde para ações imediatas.
  4. Revisão da literatura – análise de surtos semelhantes e estratégias de contenção anteriores.
  5. Definição preliminar de casos – estabelecimento de critérios específicos para identificação de novos casos.
  6. Busca ativa de casos – levantamento de informações em registros médicos, exames laboratoriais e entrevistas com profissionais de saúde.
  7. Epidemiologia descritiva – uso de curvas epidêmicas para determinar padrões de disseminação.
  8. Implementação de medidas de controle – isolamento de pacientes, reforço na higiene e uso de equipamentos de proteção individual (EPIs).
  9. Identificação de práticas de risco – revisão de protocolos hospitalares que possam estar favorecendo a disseminação do patógeno.
  10. Amostragem ambiental – identificação de reservatórios ambientais potenciais (como superfícies contaminadas, sistemas de ventilação ou equipamentos médicos).
  11. Comunicação – manutenção da transparência com pacientes, profissionais e autoridades regulatórias.

3. Uso da Curva Epidêmica

A curva epidêmica é uma ferramenta essencial para monitoramento de surtos, permitindo:

  • Determinação do período exato do surto.
  • Estimativa do período provável de exposição.
  • Classificação do surto em fonte comum (exposição única ou contínua), propagado (transmissão pessoa a pessoa) ou misto.

4. Prevenção de Surtos por Patógenos Multirresistentes (MDROs)

O manual dedica uma seção específica à epidemiologia e prevenção de surtos causados por organismos multirresistentes (MDROs). Entre os patógenos abordados, destacam-se:

  • Gram-positivos: Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA) e Enterococcus resistente à vancomicina (VRE).
  • Gram-negativos: Enterobactérias resistentes a carbapenêmicos (CRE), Klebsiella resistente a cefalosporinas, Pseudomonas aeruginosa multirresistente e Acinetobacter baumannii multirresistente.
  • Outros agentes: Clostridium difficile, que causa infecção intestinal grave, e Candida auris, um fungo emergente de alta resistência.

As estratégias preventivas incluem:

  • Monitoramento rigoroso da adesão às práticas de higiene das mãos.
  • Isolamento de pacientes infectados ou colonizados.
  • Limpeza e desinfecção aprimorada de superfícies e equipamentos médicos.
  • Uso criterioso de antibióticos para reduzir pressão seletiva por resistência microbiana.

Aqui estão as medidas de prevenção específicas para cada patógeno multirresistente (MDRO) abordado no manual “Healthcare-Associated Outbreak Management Manual”, publicado pelo Ministério da Saúde da Arábia Saudita (2023).

5. Medidas de Prevenção de Surtos Causados por Patógenos Multirresistentes (MDROs)

Os patógenos multirresistentes representam um grande desafio nos serviços de saúde, demandando estratégias rigorosas de prevenção e controle. As medidas devem ser específicas para cada patógeno, levando em consideração os mecanismos de transmissão e os reservatórios ambientais.

1. Gram-Positivos

1.1. Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA)

Características:

  • Bactéria resistente a beta-lactâmicos (meticilina, oxacilina, cefalosporinas).
  • Transmissão principalmente por contato direto com pacientes colonizados ou infectados, mãos de profissionais de saúde e superfícies contaminadas.

Medidas de Prevenção: ✅ Higiene das mãos rigorosa com álcool gel ou água e sabão após contato com pacientes e superfícies.
Precaução de contato: uso de luvas e aventais ao cuidar de pacientes colonizados/infectados.
Isolamento dos pacientes colonizados/infectados em quartos privativos ou coorte.
Descolonização de pacientes de risco (uso de mupirocina nasal e banhos com clorexidina).
Limpeza e desinfecção frequente de superfícies e equipamentos médicos compartilhados.
Uso racional de antibióticos para evitar pressão seletiva e disseminação da resistência.

1.2. Enterococcus resistente à vancomicina (VRE)

Características:

  • Enterococcus faecalis e Enterococcus faecium resistentes à vancomicina.
  • Transmissão por contato direto e indireto com secreções, fezes e superfícies contaminadas.

Medidas de Prevenção: ✅ Precaução de contato: uso de avental e luvas para entrar no quarto do paciente.
Higiene das mãos obrigatória antes e depois do contato com o paciente ou superfícies.
Monitoramento de pacientes colonizados (rastreamento de VRE por culturas de vigilância).
Higienização rigorosa do ambiente, incluindo equipamentos como estetoscópios, termômetros e macas.
Isolamento de contato para casos positivos.
Uso prudente de antibióticos para evitar a disseminação da resistência.

2. Gram-Negativos

2.1. Enterobactérias resistentes a carbapenêmicos (CRE)

Características:

  • Inclui Klebsiella pneumoniae, Escherichia coli e Enterobacter spp.
  • Produzem enzimas carbapenemases, tornando-os resistentes a praticamente todos os beta-lactâmicos.
  • Transmissão via contato com pacientes colonizados, dispositivos médicos e mãos contaminadas de profissionais de saúde.

Medidas de Prevenção: ✅ Identificação precoce por culturas de vigilância e testes moleculares.
Isolamento de contato rigoroso com quarto privativo e equipamentos dedicados.
Uso de EPIs adequados (luvas, avental e higienização rigorosa das mãos).
Restrições de antibioticoterapia, evitando o uso indiscriminado de carbapenêmicos.
Limpeza intensificada de superfícies, especialmente em UTIs e áreas de alto risco.
Monitoramento ambiental e de águas hospitalares para prevenir contaminação cruzada.

2.2. Klebsiella resistente a cefalosporinas (ESBL)

Características:

  • Klebsiella pneumoniae e Klebsiella oxytoca resistentes a cefalosporinas de terceira geração.
  • Transmissão por contato direto e superfícies contaminadas.

Medidas de Prevenção: ✅ Precaução de contato e isolamento para pacientes colonizados/infectados.
Higienização rigorosa das mãos antes e depois do contato com o paciente.
Uso de antibióticos restrito, minimizando cefalosporinas de amplo espectro.
Monitoramento de casos colonizados para prevenção da disseminação silenciosa.
Desinfecção rigorosa de dispositivos médicos (ventiladores, cateteres, endoscópios).

2.3. Pseudomonas aeruginosa multirresistente

Características:

  • Resistente a múltiplos antibióticos, incluindo beta-lactâmicos, quinolonas e aminoglicosídeos.
  • Resiste ao ambiente hospitalar, podendo persistir em lavabos, soluções antissépticas e ventiladores.

Medidas de Prevenção: ✅ Monitoramento ambiental rigoroso, especialmente em UTIs.
Uso restrito de antibióticos para evitar seleção de cepas resistentes.
Higiene rigorosa das mãos e uso de precauções de contato.
Manutenção e desinfecção adequada de equipamentos hospitalares.
Evitar contaminação cruzada por soluções contaminadas ou nebulizações mal higienizadas.

2.4. Acinetobacter baumannii multirresistente

Características:

  • Sobrevive por longos períodos em superfícies hospitalares.
  • Alta resistência a antibióticos, incluindo carbapenêmicos.

Medidas de Prevenção: ✅ Higiene das mãos rigorosa e precauções de contato.
Desinfecção intensiva do ambiente, superfícies e equipamentos.
Monitoramento de casos colonizados para evitar disseminação silenciosa.
Evitar transmissão cruzada via estetoscópios, termômetros e equipamentos compartilhados.
Antibioticoterapia restrita, priorizando o uso racional.

3. Outros Agentes

3.1. Clostridium difficile

Características:

  • Bactéria causadora de diarreia grave associada ao uso de antibióticos.
  • Transmissão fecal-oral, com esporos altamente resistentes no ambiente hospitalar.

Medidas de Prevenção: ✅ Higiene das mãos obrigatória com água e sabão (álcool gel não elimina os esporos).
Precauções de contato rigorosas, incluindo isolamento e uso de EPIs.
Limpeza com produtos esporicidas (hipoclorito de sódio) para eliminar esporos ambientais.
Uso racional de antibióticos, especialmente fluoroquinolonas e cefalosporinas.
Monitoramento rigoroso de pacientes em antibióticoterapia prolongada.

3.2. Candida auris

Características:

  • Fungo emergente altamente resistente a antifúngicos convencionais.
  • Sobrevive no ambiente hospitalar e pode causar surtos em UTIs.

Medidas de Prevenção: ✅ Precaução de contato rigorosa com EPIs específicos.
Limpeza e desinfecção agressiva do ambiente e equipamentos.
Monitoramento ativo de pacientes críticos com histórico de infecções fúngicas.
Evitar o uso desnecessário de antifúngicos de amplo espectro para reduzir pressão seletiva.

Conclusão

O controle de patógenos multirresistentes requer a adoção combinada de medidas rigorosas, incluindo higiene das mãos, precauções de contato, isolamento, limpeza ambiental intensificada e uso racional de antibióticos. O sucesso na prevenção de surtos depende da adesão rigorosa dos profissionais de saúde às diretrizes estabelecidas.

 

6. Encerramento do Surto

O surto pode ser considerado encerrado quando nenhum novo caso for detectado dentro de um período equivalente a pelo menos duas vezes o tempo de incubação da doença. Em surtos de COVID-19, por exemplo, o critério utilizado é de 28 dias sem novos casos.

Além disso, a documentação do surto deve ser finalizada com um relatório detalhado, incluindo lições aprendidas e recomendações para evitar recorrências.

Link (fonte):

MINISTRY OF HEALTH – SAUDI ARABIA. Healthcare-Associated Outbreak Management Manual. Riyadh: Ministry of Health, 2023. Disponível em: https://www.moh.gov.sa/Ministry/Rules/Documents/Healthcare-Associated-Outbreak-Management-Manual.pdf . Acesso em: 24/02/25.

 

Links importantes:

Quais são as etapas de investigação de um surto? https://www.ccih.med.br/quais-sao-as-etapas-de-investigacao-de-um-surto/

 

Dicas para investigação de surtos de infecção: https://www.ccih.med.br/dicas-para-investigacao-de-surtos-de-infeccao/

 

Como identificar e controlar um surto de infecção: https://www.ccih.med.br/como-identificar-e-controlar-um-surto-de-infeccao/

 

Como saber se estamos diante de um surto de infecções hospitalares? https://www.ccih.med.br/como-saber-se-estamos-diante-de-um-surto-de-infeccoes-hospitalares/

 

Qual o impacto na sobrecarga de trabalho de enfermeiros e controladores de infecção relacionados a exposições aos agentes infecciosos e surtos? https://www.ccih.med.br/qual-o-impacto-na-sobrecarga-de-trabalho-de-enfermeiros-e-controladores-de-infeccao-relacionados-a-exposicoes-aos-agentes-infecciosos-e-surtos/

 

Prevenção e controle de infecção: https://www.ccih.med.br/como-e-por-que-controlar-as-infeccoes-hospitalares/

 

MBA Gestão em Saúde e Controle de Infecção: https://www.ccih.med.br/cursos-mba/mba-ccih-gestao-em-saude-e-controle-de-infeccao/ 

 

 

Autor:

Antonio Tadeu Fernandes:

https://www.linkedin.com/in/mba-gest%C3%A3o-ccih-a-tadeu-fernandes-11275529/

https://www.instagram.com/tadeuccih/

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