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Enterobactérias resistentes aos carbapenêmicos – você conhece esse perigo?

Enterobacterales (ou enterobactérias) resistentes a carbapenêmicos (ERCs) são microrganismos multirresistentes que podem causar infecções graves e requerem intervenções em ambientes de saúde para prevenir a propagação. 

 

Como o CDC define o que são ERCs?

ERC = Enterobacterales que apresentam resistência a pelo menos um dos antibióticos carbapenêmicos (ertapenem, meropenem, doripenem ou imipenem) ou produzem uma carbapenemase (uma enzima que pode torná-las resistentes aos antibióticos carbapenêmicos)

 

Algumas Enterobacterales (por exemplo, Proteus spp., Morganella spp., Providencia spp.) têm concentrações inibitórias mínimas (CIMs ou MICs) intrinsecamente elevadas para o imipenem e, portanto, os resultados para meropenem, doripenem e ertapenem devem ser usados para esses organismos para determinar se eles atendem a definição de ERC.

 

E qual é a diferença entre ERC e ERC-Procutora de carbapenemase (ERC-PC)?

ERCs são Enterobacterales resistentes aos antibióticos carbapenêmicos. Esta é uma definição fenotípica (ou seja, baseada no padrão de suscetibilidade aos antibióticos do organismo).

Existem muitos mecanismos diferentes (ou seja, genótipos) que podem resultar em resistência aos carbapenêmicos. 

Os ERCs que produzem carbapenemases, enzimas que decompõem os carbapenêmicos e antimicrobianos relacionados, tornando-os ineficazes, são chamados de ERC produtores de carbapenemases (ERC-PC). 

Os ERC-PC são, portanto, um subconjunto de todos os ERCs.

 

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Fonte: https://www.cdc.gov/hai/organisms/cre/technical-info.html

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