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Tendências na gravidade da Covid-19 e utilização dos cuidados de saúde durante o período inicial da variante Ômicron

Estudo americano realiza comparação com os períodos anteriores de alta transmissão de SARS-CoV-2

O que já se sabe sobre este tema?

A variante SARS-CoV-2 B.1.1.529 (Ômicron) tornou-se predominante nos Estados Unidos no final de dezembro de 2021, levando a um aumento nos casos de COVID-19 e visitas e hospitalizações associadas ao pronto-socorro.

O que é adicionado por este relatório?

Apesar da Ômicron ter registrado o maior número relatado de casos e hospitalizações de COVID-19 durante a pandemia, os indicadores de gravidade da doença, incluindo tempo de permanência, admissão na UTI e óbito, foram mais baixos do que durante os picos pandêmicos anteriores.

Quais são as implicações para a prática de saúde pública?

Embora a gravidade da doença pareça menor com a variante Ômicron, o alto volume de hospitalizações pode sobrecarregar os sistemas de saúde locais e o número médio diário de mortes permanece substancial. Isso ressalta a importância da preparação nacional para emergências, especificamente, a capacidade de emergência hospitalar e a capacidade de equipar adequadamente os sistemas de saúde locais. Além disso, estar em dia com as vacinas e seguir outras estratégias de prevenção recomendadas é fundamental para prevenir infecções, doenças graves ou morte por COVID-19.

https://www.cdc.gov/mmwr/volumes/71/wr/mm7104e4.htm?s_cid=mm7104e4_x

Editado por Laura Czekster Antochevis

Contatos: [email protected]  ou http://linkedin.com/in/laura-czekster-antochevis-457603104

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