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O Núcleo de Segurança do Paciente precisa ter profissionais exclusivos? Quem deve fazer parte?

O Núcleo de Segurança do Paciente precisa ter profissionais exclusivos? Quem deve fazer parte?

Neste vídeo esclarecedor, abordamos a importância da equipe de segurança do paciente em hospitais, quem são os membros-chave dessa equipe, suas funções e como eles colaboram para criar um ambiente de atendimento seguro para os pacientes. A aula da Professora Cassiana Prates, com moderação de Laura Czekster proporciona uma visão abrangente e valiosa para profissionais de saúde, estudantes e qualquer pessoa interessada em entender melhor como a segurança do paciente é gerenciada nos ambientes hospitalares.

Um Núcleo de Segurança do Paciente é uma estrutura organizacional implementada em instituições de saúde, como hospitais, clínicas e centros de atendimento, com o objetivo de promover e garantir a segurança dos pacientes durante todo o processo de atendimento à sua saúde. Esse núcleo desempenha um papel fundamental na prevenção de eventos adversos, incidentes e na melhoria contínua da qualidade dos cuidados de saúde.

Principais atribuições de um Núcleo de Segurança do Paciente:

Identificação de riscos: O núcleo é responsável por identificar e analisar os riscos relacionados aos cuidados de saúde, incluindo a identificação de possíveis eventos adversos, erros de medicação, infecções hospitalares, entre outros. Desenvolvimento de políticas e diretrizes: Ele colabora na elaboração de políticas, diretrizes e protocolos de segurança do paciente que devem ser seguidos por toda a equipe de saúde.

Educação e treinamento: Promove a educação e o treinamento dos profissionais de saúde para garantir que estejam cientes das melhores práticas de segurança do paciente.

Coleta de dados e análise de incidentes: Monitora e registra incidentes de segurança do paciente, realizando análises detalhadas para identificar causas raiz e implementar medidas corretivas.

Comunicação e conscientização: Comunica informações relevantes sobre segurança do paciente aos profissionais de saúde, pacientes e familiares, promovendo a conscientização sobre a importância da segurança.

Estímulo à cultura de segurança: Fomenta uma cultura organizacional que prioriza a segurança do paciente, encorajando relatórios de incidentes, discussões abertas sobre erros e implementação de melhorias.

Avaliação de desempenho: Avalia o desempenho da instituição em relação à segurança do paciente, monitorando indicadores de qualidade e promovendo ações de melhoria contínua.

Composição típica de um Núcleo de Segurança do Paciente:

A composição de um Núcleo de Segurança do Paciente pode variar de acordo com a instituição de saúde, mas geralmente inclui profissionais de diferentes áreas, como:

Médicos: Para trazer a perspectiva clínica e experiência no diagnóstico e tratamento de pacientes. Enfermeiros: Por sua proximidade com os pacientes e conhecimento abrangente dos cuidados de saúde.

Farmacêuticos: Para auxiliar na gestão de medicamentos e prevenir erros de medicação.

Administradores hospitalares: Para coordenar as atividades do núcleo e alocar recursos necessários.

Representantes dos pacientes: Para trazer a perspectiva dos pacientes e suas preocupações para o processo de melhoria da segurança.

Profissionais de qualidade: Para acompanhar indicadores de segurança do paciente e implementar melhorias.

Comissão de controle de infecção hospitalar: por ser pioneira na atuação transdisciplinar numa instituição de saúde, ter uma trabalho abrangente utilizando metodologia epidemiológica, controlando a princiapal e mais letal adversidade que acomete os pacientes em instituições de saúde.

Especialistas em gestão de riscos: Para ajudar na identificação e mitigação de riscos, preferente com conhecimento de epidemiologia, pois é a ciência que estuda os fatores que afetam a saúde com o objetivo de avaliar e propor medidas de prevenção e controle.

Em resumo, um Núcleo de Segurança do Paciente desempenha um papel crucial na garantia da segurança e qualidade dos cuidados de saúde, promovendo uma cultura de segurança, identificando riscos e implementando medidas para minimizar eventos adversos e erros médicos. Sua composição diversificada permite abordar aspectos multidisciplinares da segurança do paciente.

Para maiores detalhes assista o excelente bate-papo entre as nossas professoras Cassiana Prates de Laura Czekster

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