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CCIH Cursos: há 20 anos disseminando sabedoria

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O SarsCoV-2 está comemorando um ano no Brasil. Ele tem muitos motivos para festejar e nós o que aprendemos, como será nosso futuro, que impacto na nossa vida e profissão. Até antes mesmo de sua chegada já estávamos atentos em nosso site ao seu combate nas aulas do curso, TV CCIH e em nosso boletim. Nesta semana, além de um balanço sobre estas ações, trazemos informações sobre infecção hospitalar e CME, além de nova nota técnica da ANVISA sobre o tema.

Programação da TV CCIH semana de 1 a 6 março

Apresentamos a programação da TV CCIH para a semana de 1 a 6 março. De segunda a quinta é aberta a todos interessados no tema e começa as 20:00 horas. No sábado é exclusivo a alunos e ex-alunos do curso e vai das 9 as 12 horas.

Dia 01/03. Encontro com professores. Indicadores de esterilização e fitas reagentes

  • Recebemos os professores Mauro Duarte e Kazuko Graziano para falarmos sobre fitas reagentes, sua aplicação e importância para o monitoramento do processamento de produtos para a saúde
  • Link: https://youtu.be/IG4Y1puZnTg

Dia 02/03. SuperAção. Infecção em oncologia

  • Neste SuperAção vamos falar sobre o desafio de diagnosticar, tratar e prevenir infecções em oncologia, recebendo a médica Fabiane Carlesse, sob a mediação do infectologista Filipe Prohaska
  • Link: https://youtu.be/7zD6_p6–OE

Dia 03/03. SuperAção especial.  Um ano de Covid. A quem devemos parabenizar?

  • Vamos conversar com nosso professor Claudio Stadinik sobre como enfrentamos um ano de pandemia e perspectivas que abrem para o Brasil, instituições e profissionais de saúde e nossa sociedade em geral..
  • Link: https://youtu.be/EOrs4m56iqY

Dia 04/03. SuperAção. Tecnologias avançadas em feridas

  • Neste superAção conversamos com nossa professora Olivia Palmeira sobre as novidades para o tratamento e prevenção de lesões de pele e feridas. A mediação será com a participação de Beatriz Grion e Filipe Prohaska.
  • Link: https://youtu.be/XwN0fmaKJFw

Dia 06/03. Plantão MBACCIH MBACME: CCIH

  • Os professores Julia Kawagoe e Antonio Tadeu estarão de plantão recebendo com exclusividade nossos alunos e ex-alunos para debater suas dúvidas sobre CCIH.

XVII Congresso Brasileiro de Controle de Infecção e Epidemiologia Hospitalar

No contexto da pandemia COVID-19, a resiliência é uma das virtudes que todos aprendemos, e que nos fortalece no enfrentamento de novos desafios para saúde pública, para prevenção e controle de infecções e segurança na assistência.

O período definido para o congresso, 13 a 15 de maio, se reveste de extrema relevância por se tratar de data comemorativa para o Controle de Infecções- 15 de maio!

Vamos nos unir em prol da prevenção e controle de infecções, conclamando a todos os profissionais de saúde para participarem do evento nacional de maior relevância  nesta área, através da inscrição de trabalhos científicos, assistindo a programação científica principal, participando dos cursos, assistindo os simpósios satélites, o que promoverá atualização dos profissionais e aplicação prática dos conceitos difundidos!

Qualificar a assistência e promover a segurança de pacientes e profissionais representa o compromisso de todos nós!

Muito obrigada!

Claudia Vidal

Presidente Congresso e ACIHPE

Iêda Ludmer

Presidente da Comissão Científica

Viviane Dias

Fonte: http://www.cih2021.com.br/ 

Nota Técnica sobre COVID-19 atualizada

Já está disponível a nova versão da NOTA TÉCNICA GVIMS/GGTES/ANVISA Nº 04/2020 – ORIENTAÇÕES PARA SERVIÇOS DE SAÚDE: MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE QUE DEVEM SER ADOTADAS DURANTE A ASSISTÊNCIA AOS CASOS SUSPEITOS OU CONFIRMADOS DE INFECÇÃO PELO NOVO CORONAVÍRUS (SARS-CoV-2),  atualizada em 25/02/2021.

O documento traz trechos atualizados sobre o período de incubação da doença, sinais e sintomas, as novas variantes, reinfecções, entre outras importantes orientações.

Fonte: https://www.ccih.med.br/nota-tecnica-gvimsggtesanvisa-no-042020/

ANVISA firma acordo com Agência Europeia de Medicamentos

Anvisa assinou nesta segunda-feira (22/2) um acordo de confidencialidade com a Agência Europeia de Medicamentos (European Medicines Agency – EMA). Por meio desse acordo, as duas autoridades reguladoras estabeleceram o compromisso e as condições para o compartilhamento de informações não públicas envolvidas em seus atos regulatórios.

O ato formaliza a cooperação que vem se fortalecendo ao longo dos últimos anos entre as agências. Em maio de 2020, a Anvisa e a EMA firmaram um compromisso ad hoc para troca de informações confidenciais relacionadas a produtos para o enfrentamento da pandemia de Covid-19. Esse compromisso possibilitou importantes diálogos técnicos bilaterais e multilaterais. A partir de agora, com o acordo de confidencialidade amplo, a cooperação técnica se estende a todas as áreas de atuação das duas agências.

Vale destacar que a cooperação internacional é um instrumento eficaz para o fortalecimento das capacidades técnicas na vigilância sanitária, favorecendo a troca de experiências e o aproveitamento das melhores práticas regulatórias adotadas por diferentes autoridades sanitárias.

Fonte: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2021/anvisa-firma-acordo-com-agencia-europeia-de-medicamentos

O que muda com o registro de uma vacina?

Anvisa concedeu nesta terça (23/2) o registro da vacina da Pfizer-BioNTech contra a Covid-19. Para a população brasileira, o registro sanitário de uma vacina, como também é conhecido, traz diversos benefícios.

Gustavo Mendes, responsável pela Gerência-Geral de Medicamentos e Insumos Biológicos da Anvisa, explica que o registro representa o padrão ouro de avaliação de um medicamento: “É a consolidação da análise dos melhores dados disponíveis e de forma completa, com informações mais robustas dos estudos de qualidade, eficácia e segurança, bem como do plano de mitigação dos riscos e da adoção das medidas de monitoramento. Com o registro, a população recebe um atestado de que o produto passou por exigências comparáveis às das melhores agências reguladoras do mundo”, afirma o especialista.

Os requisitos para a concessão do registro são mais complexos que os exigidos na autorização para uso emergencial, já que esta nova modalidade foi criada excepcionalmente, para atender à urgência imposta pelo surto do novo coronavírus. “No caso da autorização de uso emergencial, a vacina ainda está em fase experimental, alguns dados podem não estar inteiramente consolidados e deverão permanecer sob análise durante a imunização”, reforça Mendes.

Uma das exigências das duas modalidades é a certificação das boas práticas de fabricação. No caso da concessão excepcional, basta o laboratório seguir os procedimentos e práticas estabelecidos pela Anvisa. Para o registro, a situação é um pouco diferente: a empresa tem que apresentar o CBPF, como é conhecido o Certificado de Boas Práticas de Fabricação, um documento emitido pela Agência após uma inspeção na linha de produção do medicamento. Na vistoria, são avaliados itens técnicos de todos os setores das empresas, como almoxarifado, sistemas de água e circulação de ar, bem como os fluxos de controle da qualidade.

Além dessa exigência superior, são necessários para o registro dados de estudos de estabilidade completos, que permitem estabelecer o prazo de validade e modelos de bula e rotulagem capazes de favorecer o uso racional da vacina. Também são exigidos dados complementares de qualidade, da cadeia de transporte e os resultados dos estudos clínicos da fase 3, ou seja, realizados com um maior número de voluntários para avaliar a segurança e a eficácia da vacina.

Outra diferença importante entre as modalidades de autorização é que a liberação para uso emergencial e temporário de uma vacina experimental contra a Covid-19 é restrita a um público-alvo e predefinido. Além disso, os imunizantes submetidos ao uso excepcional só podem ser aplicados no Sistema Único de Saúde (SUS), nunca por clínicas particulares. Já no caso do registro sanitário, o fabricante recebe autorização para que as vacinas sejam utilizadas amplamente no país, nos sistemas público e privado.

Fonte: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2021/o-que-muda-com-o-registro-de-uma-vacina

OPAS: emergência de oxigênio devido à COVID-19 afeta mais de meio milhão de pessoas em países de baixa e média renda todos os dias

Desde o início da pandemia, o acesso sustentável ao oxigênio tem sido um desafio crescente em países de baixa e média renda. A pandemia de COVID-19 pressionou os sistemas de saúde, com hospitais em muitos desses países ficando sem oxigênio, resultando em mortes evitáveis e famílias de pacientes hospitalizados pagando um alto preço pela escassez de suprimentos.

O oxigênio é essencial e, apesar de ser vital para o tratamento eficaz de pacientes com COVID-19 hospitalizados, o acesso em países de baixa e média renda é limitado devido ao custo, infraestrutura e barreiras logísticas. As unidades de saúde muitas vezes não têm acesso ao oxigênio do qual precisam, resultando em uma perda desnecessária de vidas.

Reconhecendo a importância central do fornecimento sustentável de oxigênio – ao lado de produtos terapêuticos como a dexametasona – para o tratamento da COVID-19, o pilar terapêutico do acelerador de acesso a ferramentas contra a COVID-19 (ACT) (coliderado pela Unitaid e Wellcome) está assumindo um novo papel de coordenação e defende o aumento do fornecimento de oxigênio e, em parceria com um consórcio liderado pela OMS, anunciou nesta quinta-feira (25) o lançamento da Força-Tarefa para Emergência de Oxigênio devido à COVID-19 (COVID-19 Oxygen Emergency Taskforce).

Estima-se que mais de meio milhão de pessoas em países de baixa e média renda precisam atualmente de 1,1 milhão de cilindros de oxigênio por dia, com 25 países relatando picos de demanda, a maioria na África. Esse suprimento era limitado antes da COVID-19, mas foi agravado pela pandemia.

Fonte: https://www.paho.org/pt/noticias/25-2-2021-emergencia-oxigenio-devido-covid-19-afeta-mais-meio-milhao-pessoas-em-paises

CDC: primeiro mês do monitoramento da segurança da vacina para COVID-19 – Estados Unidos, 14 de dezembro de 2020 a 13 de janeiro de 2021

O que já se sabe sobre esse assunto?

Duas vacinas COVID-19 receberam autorização para uso emergencial para administração nos Estados Unidos. Em ensaios clínicos de pré-autorização, foram relatadas reações locais e sistêmicas; nenhum problema sério de segurança foi detectado.

O que é adicionado por este relatório?

O monitoramento, realizado como parte do programa de vacinação dos EUA, indica perfis de segurança tranquilizadores para as vacinas COVID-19. Reações locais e sistêmicas eram comuns; notificações raras de anafilaxia foram recebidas. Nenhum padrão de relatório incomum ou inesperado foi detectado.

Quais são as implicações para a prática de saúde pública?

Os prestadores de cuidados de saúde e os destinatários da vacina podem ficar tranquilos sobre a segurança das vacinas Pfizer BioNTech e Moderna COVID-19. Aconselhar os destinatários da vacina a esperar reações locais e sistêmicas transitórias pode diminuir as preocupações e encorajar a conclusão da série de vacinação de 2 doses.

Fonte: https://www.cdc.gov/mmwr/volumes/70/wr/mm7008e3.htm?s_cid=mm7008e3_x

OMS: doses de vacina COVID-19 enviadas pela unidade COVAX para Gana, marcando o início da implementação global

  • COVAX anuncia que 600.000 doses da vacina AstraZeneca / Oxford licenciadas para o Serum Institute of India chegaram a Accra, Gana; mais entregas para Abidjan, Cote d’Ivoire são esperadas esta semana.
  • Primeira rodada final de alocações para doses de vacinas AstraZeneca / Oxford e Pfizer-BioNTech, para a maioria dos países e economias participantes do COVAX Facility, com publicação prevista para os próximos dias
  • O início da implementação global significa que, à medida que os critérios de prontidão são atendidos e as doses produzidas, as vacinas serão enviadas aos participantes da Instalação de modo contínuo.

Fonte: https://www.who.int/news/item/24-02-2021-covid-19-vaccine-doses-shipped-by-the-covax-facility-head-to-ghana-marking-beginning-of-global-rollout

Elaborado por Laura Czekster Anthochevis

Contatos: [email protected] ou http://linkedin.com/in/laura-czekster-antochevis-457603104

 

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