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CCIH Cursos: há 20 anos disseminando sabedoria

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Informações atualizadas sobre vacinas, seus efeitos colaterais, capacidade de imunização e atividades sobre novas variantes do coronavírus. Também temos recomendações importantes da OMS sobre cuidados que os imunizados devem tomar e a aprovação pela ANVISA do primeiro medicamento com ação contra o coronavírus. Na TV CCIH teremos programas sobre evidências científicas, análise crítica de publicações científicas e o que fazer para diminuir efeitos psicológicos do distanciamento social prolongado ou até lockdown.

Programação da TV CCIH semana de 15 a 20 de março

Apresentamos para vocês a programação da TV CCIH nesta semana com atividades abertas a todo público de segunda a quinta-feira, sempre iniciando as 20:00 horas. No sábado, das 9:00 as 12:00, horas temos o plantão MBA, que nesta semana focará CCIH e terá a presença do professor Antonio Tadeu e de nossa equipe do programa SuperAção debatendo suas dúvidas.

Dia 15/03. Encontro com professores. Como encontrar respostas científicas para escolher as melhores evidências

  • Conversamos com nossos professores Emanoel Severo e Kazuko Graziano como a partir de dúvidas práticas em nossas condutas podemos pesquisar e avaliar a literatura científica para encontrarmos as melhores evidências nas principais bases de dados disponíveis
  • Link: https://youtu.be/pHsr6TK7Y2A

Dia 16/03. SuperAção. Pesquisa clínica

  • Recebemos neste SuperAção nosso professor Claudio Stadnick para compreendermos todas as etapas de uma pesquisa clínica e sua importância para fundamentar nossas condutas, avaliando criticamente estes estudos. Mediação de Laura Czekster e Filipe Prohaska
  • Link: https://youtu.be/0CvjcXtJ360

Dia 17/03. Encontro com professores. Como identificar e controlar um surto de infecção.

  • Neste encontro com os professores Antonio Tadeu e Beatriz Grion aprenderemos como identificar e controlar na prática os surtos de infecção, que são a urgência, razão de ser e principal responsabilidades ética e legal das comissões de controle de infecção
  • Link: https://youtu.be/VosalxyEmF8

Dia 18/03. SuperAção. Convivência urbana durante a pandemia

  • Estamos no auge da pandemia com reflexos diretos na convivência entre as pessoas, enfrentando medos de se contaminar, falta de dinheiro, convívio com amigos ou possibilidade de perda de emprego. Recemos os psicólogos Luciano Correa e Aniete Goes para debater o tema e ver possíveis para reduzir seu impacto. Mediação de Beatriz Grion e Filipe Prohaska.
  • Link: https://youtu.be/PVUVGRxVe-A

Dia 20/03. Plantão MBA CCIH CME. Dúvidas em CCIH

  • Os professores Antonio Tadeu, Filipe Prohaska e Laura Czekster estarão de plantão neste sábado das 09 as 12 horas para resolver suas dúvidas em CCIH, em atividade exclusiva a alunos e ex-alunos.
  • Exclusividade para alunos e ex-alunos de nossos cursos

ANVISA aprova registro da vacina da Fiocruz/AstraZeneca e de medicamento contra o coronavírus

A população brasileira passa a contar com dois novos aliados na luta contra o novo coronavírus. a Anvisa concedeu, nesta sexta-feira (12/03), o registro da vacina da Fiocruz/Astrazeneca e do antiviral Remdesivir.

Para a vacina foram concedidos dois registros diferentes: um em nome da AstraZeneca, outro da Fiocruz. As duas empresas podem, assim, adotar estratégias diferentes de distribuição e comercialização do produto. Mais conhecido como vacina de Oxford, o imunizante foi registrado na Anvisa com os nomes de “Vacina Covid19 Recombinante Fiocruz” e “Vacina Covid19 Recombinante, no caso da Astrazeneca”.

O pedido de registro da vacina da Fiocruz/AstraZeneca foi feito no dia 29/01. Com a aprovação de hoje, a população recebe um atestado de que o produto passou por exigências comparáveis às das mais conceituadas agências reguladoras do mundo. Este é o segundo registro aprovado pela Anvisa. No dia 23/02 a Agência aprovou a vacina da Pfizer-BioNTech

Remdesivir

O Remdesivir, um medicamento injetável produzido no formato de pó para diluição, teve o registro concedido para o laboratório Gilead. É o primeiro medicamento com indicação aprovada para o tratamento da Covid-19 no país. A substância impede a replicação do vírus no organismo, diminuindo o processo de infecção.

O medicamento não deve ser vendido em farmácias: é indicado para uso hospitalar, onde os pacientes podem ser devidamente monitorados pela equipe médica.

Durante os estudos clínicos do produto no Brasil, porém, não foram registrados eventos adversos graves com os voluntários.

Fonte: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2021/anvisa-aprova-registro-da-vacina-da-fiocruz-astrazeneca-e-de-medicamento-contra-o-coronavirus

Perguntas e respostas: tire suas dúvidas sobre uso de máscaras em aviões e aeroportos

Anvisa publicou um documento de Perguntas e Respostas sobre o uso de máscaras de proteção facial em aeroportos e aeronaves. O documento esclarece quais são os tipos de máscara permitidos nesses locais, como usá-las e em quais situações é permitido retirar a máscara, entre outros.

As informações já estão atualizadas com as medidas da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 477/2021, publicada nesta sexta-feira (12/3). A nova norma, que aumentou o rigor no controle das proteções faciais usadas pelos passageiros, começa a valer no dia 25 de março.

A Anvisa destaca ainda que a recomendação, nesse momento, é que as pessoas evitem viagens, pois a medida de proteção mais eficaz é o isolamento social.  Em caso de viagens especiais ou urgentes, as novas regras devem ser observadas.

Fonte: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2021/perguntas-e-respostas-tire-suas-duvidas-sobre-uso-de-mascaras-em-avioes-e-aeroportos

Informações sobre Soro Anti-SarsCov-2 do Instituto Butantan

Em relação ao pedido de anuência para a condução de estudo clínico com o Soro Hiperimune, a Anvisa esclarece que até o momento não foi encaminhado o dossiê com a proposta de estudo, que deve trazer dados como o desenho, os centros de pesquisa que conduzirão o estudo, o número de participantes previstos e como se chegará às conclusões sobre eficácia e segurança do produto.

Importante esclarecer também que nenhum estudo em humanos com esse soro foi realizado até o momento. Portanto, as informações que se tem até o momento referem-se a estudos em animais.

Fonte: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/informacoes-sobre-soro-anti-sarscov-2-do-instituto-butantan

OMS adiciona vacina da Janssen à lista de ferramentas de emergência seguras e eficazes contra COVID-19

A Organização Mundial da Saúde (OMS) listou nesta sexta-feira (12) a vacina contra a COVID-19 Ad26.COV2.S, desenvolvida pela Janssen (Johnson & Johnson), para uso emergencial em todos os países e para implantação do COVAX. A decisão vem após a autorização da Agência Europeia de Medicamentos (EMA), que foi anunciada ontem.

“Cada nova ferramenta segura e eficaz contra a COVID-19 é mais um passo mais para controle da pandemia”, declarou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus. “Mas a esperança oferecida por essas ferramentas não se concretizará a menos que sejam disponibilizadas a todas as pessoas, em todos os países. Chamo os governos e as empresas a cumprirem seus compromissos e a usarem todas as soluções à sua disposição para aumentar a produção, de modo que essas ferramentas se tornem bens públicos verdadeiramente globais, disponíveis e acessíveis a todos, e uma solução compartilhada para a crise global.”

A vacina da Janssen é a primeira a ser listada pela OMS como regime de dose única, o que deve facilitar a logística de vacinação em todos os países. Os amplos dados de grandes ensaios clínicos compartilhados pela empresa também mostram que a vacina é eficaz em populações mais velhas.

Fonte:https://www.paho.org/pt/noticias/12-3-2021-oms-adiciona-vacina-da-janssen-lista-ferramentas-emergencia-seguras-e-eficazes

Implementação da vacina contra COVID-19 é ampliada nas Américas, afirma diretora da OPAS

A diretora da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), Carissa F. Etienne, celebrou a ampliação da implementação das vacinas contra a COVID-19 nas Américas e informou que o organismo internacional está trabalhando em estreita colaboração com os países membros para “acelerar o acesso” em toda a região.

As Bahamas receberam suas primeiras vacinas contra a COVID-19 após uma doação do governo indiano de 20 mil doses da vacina Oxford /AstraZeneca, afirmou Etienne durante sua coletiva de imprensa semanal. O Peru está programado para receber seus primeiros carregamentos da vacina Pfizer-BioNTech nesta quarta-feira (10) por meio do COVAX, o mecanismo global para garantir o acesso equitativo às vacinas, independentemente da renda dos países ou do tamanho de suas economias.

Em 1º de março, a Colômbia se tornou o primeiro país a receber vacinas por meio do COVAX na região. “Essas doses estão sendo entregues a grupos de risco, incluindo comunidades indígenas na região amazônica do país”, disse a diretora da OPAS.

Enquanto o Brasil luta contra o ressurgimento, Estados Unidos, Canadá e México continuam registrando casos em declínio. Em toda a América Central, os países relatam uma diminuição nas infecções. No Caribe, os casos estão caindo nas ilhas maiores, embora as infecções estejam aumentando em Cuba, Bahamas, Santa Lúcia e Guadalupe.

Fonte: https://www.paho.org/pt/noticias/10-3-2021-implementacao-da-vacina-contra-covid-19-e-ampliada-nas-americas-afirma-diretora

Colômbia recebe as primeiras vacinas contra a COVID-19 que chegam às Américas por meio do COVAX

A Colômbia se tornou nesta segunda-feira (1) o primeiro país nas Américas a receber vacinas contra a COVID-19 por meio do mecanismo COVAX, marcando um passo histórico em direção à meta de garantir a distribuição equitativa das vacinas na região e no mundo.

A entrega faz parte da iniciativa “First Wave” (“Primeira Onda”, em tradução ao português), um programa piloto global no qual alguns países recebem a entrega antecipada de um número limitado de doses da vacina Pfizer/BioNTech como parte de sua cota total atribuída. Espera-se que mais doses das vacinas Pfizer/BioNTech e AstraZeneca/Oxford cheguem nas próximas semanas aos 36 países que participam do mecanismo na região.

As 117 mil doses da vacina Pfizer/BioNTech que chegaram hoje ao Aeroporto Internacional El Dorado, em Bogotá, capital da Colômbia, marcam o início da implantação das vacinas adquiridas pelo COVAX na América Latina e acontecem cerca de um ano após o primeiro caso ser detectado na região.

Fonte: https://www.paho.org/pt/noticias/1-3-2021-colombia-recebe-primeiras-vacinas-contra-covid-19-que-chegam-americas-por-meio-do

CDC: possíveis efeitos colaterais após a administração de uma vacina COVID-19

A vacinação de COVID-19 ajudará a protegê-lo contra o recebimento de COVID-19. Você pode ter alguns efeitos colaterais, que são sinais normais de que seu corpo está construindo proteção. Esses efeitos colaterais podem afetar sua capacidade de realizar as atividades diárias, mas devem desaparecer em alguns dias. Algumas pessoas não apresentam efeitos colaterais.

Efeitos comuns

No braço vacinado: dor, vermelhidão, inchaço

No resto do corpo: cansaço, dor de cabeça, dor muscular, arrepios, febre, náusea

Converse com seu médico sobre a ingestão de medicamentos de venda livre, como ibuprofeno, paracetamol, aspirina ou anti-histamínicos, para qualquer dor e desconforto que possa sentir após a vacinação. Você pode tomar esses medicamentos para aliviar os efeitos colaterais pós-vacinação, se não houver outros motivos médicos que o impeçam de tomá-los normalmente.

Não é recomendado que você tome estes medicamentos antes da vacinação com o propósito de tentar prevenir efeitos colaterais.

Quando procurar um médico?

Na maioria dos casos, o desconforto causado pela dor ou febre é um sinal normal de que seu corpo está construindo proteção. Entre em contato com seu médico ou profissional de saúde:

  • Se a vermelhidão ou sensibilidade no local da injeção piorar após 24 horas
  • Se seus efeitos colaterais estão preocupando você ou parecem não ir embora após alguns dias.

Lembre-se:

  • Os efeitos colaterais podem afetar sua capacidade de realizar as atividades diárias, mas devem desaparecer em alguns dias.
  • A vacina Pfizer-BioNTech COVID-19 e a vacina Moderna COVID-19 precisam de 2 injeções para obter a máxima proteção. Você deve tomar a segunda injeção, mesmo se tiver efeitos colaterais após a primeira, a menos que um provedor de vacinas ou o seu médico lhe diga para não tomá-la.
  • Você só precisa de 1 dose da vacina COVID-19 da Johnson & Johnson’s Janssen (J & J / Janssen) para obter a máxima proteção. Saiba mais sobre as diferentes vacinas COVID-19.
  • Leva tempo para que o seu corpo crie proteção após qualquer vacinação. As pessoas são consideradas totalmente vacinadas duas semanas após a segunda injeção da vacina Pfizer-BioNtech ou Moderna COVID-19, ou duas semanas após a vacina de dose única J & J / Janssen COVID-19. Você deve continuar usando todas as ferramentas disponíveis para se proteger e proteger outras pessoas até que esteja totalmente vacinado.
  • Depois de estar totalmente vacinado contra COVID-19, você poderá começar a fazer algumas coisas que parou por causa da pandemia. Saiba mais sobre o que você pode fazer quando estiver totalmente vacinado.
  • Ainda estamos aprendendo como as vacinas afetarão a disseminação de COVID-19. Depois de ter sido totalmente vacinado contra COVID-19, você deve continuar tomando precauções em locais públicos, como usar máscara, ficar a 1,8 m de distância dos outros, evitar aglomerações e locais mal ventilados e lavar as mãos com frequência. O CDC continuará atualizando as recomendações à medida que soubermos mais.

Fonte: https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/vaccines/expect/after.html

E depois que eu for adequadamente vacinado, o que posso fazer?

As pessoas são consideradas totalmente vacinadas:

2 semanas após a segunda dose em uma série de 2 doses, como as vacinas Pfizer ou Moderna, ou 2 semanas após uma vacina de dose única, como a vacina Janssen da Johnson & Johnson

Se já se passaram menos de 2 semanas desde a sua injeção, ou se ainda precisa de uma segunda dose, você NÃO está totalmente protegido. Continue tomando todas as medidas de prevenção até que esteja totalmente vacinado.

Se você foi totalmente vacinado:

Você pode se reunir em ambientes fechados com pessoas totalmente vacinadas, sem usar máscara.

Você pode se reunir em ambientes fechados com pessoas não vacinadas de outra família (por exemplo, visitando parentes que moram todos juntos) sem máscaras, a menos que qualquer uma dessas pessoas ou alguém com quem vivam tenha um risco aumentado de doença grave de COVID-19.

Se você já esteve perto de alguém que tem COVID-19, não precisa ficar longe de outras pessoas ou fazer o teste, a menos que tenha sintomas.

No entanto, se você mora em um ambiente de grupo (como uma instituição correcional ou de detenção ou casa em grupo) e está perto de alguém que tem COVID-19, você ainda deve ficar longe de outras pessoas por 14 dias e fazer o teste, mesmo que não tem sintomas.

Você ainda deve tomar medidas para proteger a si mesmo e aos outros em muitas situações, como usar uma máscara, ficar a pelo menos 2 metros de distância dos outros e evitar aglomerações e espaços mal ventilados. Tome essas precauções sempre que estiver:

  • Em público
  • Reunindo-se com pessoas não vacinadas de mais de uma outra casa
  • Visitar uma pessoa não vacinada que está em risco aumentado de doença grave ou morte por COVID-19 ou que vive com uma pessoa em risco aumentado

Você ainda deve evitar reuniões de médio ou grande porte.

Você ainda deve atrasar as viagens domésticas e internacionais. Se você viajar, ainda precisará seguir os requisitos e recomendações do CDC.

Você ainda deve estar atento aos sintomas de COVID-19, especialmente se você já esteve perto de alguém que está doente. Se você tiver sintomas de COVID-19, deve fazer o teste e ficar em casa e longe de outras pessoas.

Você ainda precisará seguir as orientações em seu local de trabalho.

Fonte: https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/vaccines/fully-vaccinated.html

OMS: os efeitos das variantes do vírus nas vacinas COVID-19

Todos os vírus – incluindo o SARS-CoV-2, o vírus que causa o COVID-19 – evoluem com o tempo. Quando um vírus se replica ou faz cópias de si mesmo, às vezes muda um pouco, o que é normal para um vírus. Essas mudanças são chamadas de “mutações”. Um vírus com uma ou mais novas mutações é referido como uma “variante” do vírus original.

O que faz com que um vírus mude para uma nova variante?

Quando um vírus está circulando amplamente na população e causando muitas infecções, a probabilidade de mutação do vírus aumenta. Quanto mais oportunidades um vírus tem de se espalhar, mais ele se replica – e mais oportunidades ele tem de sofrer mudanças.

A maioria das mutações virais tem pouco ou nenhum impacto na capacidade do vírus de causar infecções e doenças. Mas, dependendo de onde as alterações estão localizadas no material genético do vírus, elas podem afetar as propriedades do vírus, como transmissão (por exemplo, pode se espalhar mais ou menos facilmente) ou gravidade (por exemplo, pode causar doença mais ou menos grave)

Qual o impacto das novas variantes do vírus COVID-19 nas vacinas?

As vacinas COVID-19 que estão atualmente em desenvolvimento ou foram aprovadas devem fornecer pelo menos alguma proteção contra novas variantes de vírus porque essas vacinas induzem uma ampla resposta imune envolvendo uma variedade de anticorpos e células. Portanto, alterações ou mutações no vírus não devem tornar as vacinas completamente ineficazes. No caso de qualquer uma dessas vacinas provar ser menos eficaz contra uma ou mais variantes, será possível alterar a composição das vacinas para proteger contra essas variantes.

Os dados continuam a ser coletados e analisados ​​em novas variantes do vírus COVID-19. A OMS está trabalhando com pesquisadores, autoridades de saúde e cientistas para entender como essas variantes afetam o comportamento do vírus, incluindo seu impacto na eficácia das vacinas, se houver. Consulte Notícias sobre surtos de doença da OMS para obter informações atualizadas sobre o impacto das variantes do vírus COVID-19 na eficácia das diferentes vacinas. Esta é uma área onde a evidência permanece preliminar e está se desenvolvendo rapidamente.

Enquanto aprendemos mais, precisamos fazer todo o possível para impedir a disseminação do vírus, a fim de prevenir mutações que possam reduzir a eficácia das vacinas existentes. Além disso, os fabricantes e os programas que usam as vacinas podem ter que se ajustar à evolução do vírus COVID-19: por exemplo, as vacinas podem precisar incorporar mais de uma cepa quando em desenvolvimento, podem ser necessárias injeções de reforço e outras alterações na vacina pode ser necessário. Os ensaios também devem ser planejados e mantidos para permitir que quaisquer mudanças na eficácia sejam avaliadas, e devem ser de escala e diversidade suficientes para permitir uma interpretação clara dos resultados. Estudos do impacto das vacinas à medida que são implantadas também são essenciais para entender seu impacto.

Como podemos prevenir futuras novas variantes do vírus COVID-19?

Interromper a propagação na fonte continua sendo a chave. As medidas atuais para reduzir a transmissão – incluindo lavagem frequente das mãos, uso de máscara, distanciamento físico, boa ventilação e evitar locais lotados ou fechados – continuam a trabalhar contra novas variantes, reduzindo a quantidade de transmissão viral e, portanto, reduzindo também as oportunidades para o vírus mutante.

Por que é importante ser vacinado mesmo se houver novas variantes do vírus?

As vacinas são uma ferramenta crítica na batalha contra o COVID-19, e há benefícios claros para a saúde pública e salvamento de vidas no uso das ferramentas que já temos. Não devemos adiar a vacinação por causa de nossas preocupações sobre novas variantes, e devemos prosseguir com a vacinação, mesmo que as vacinas possam ser um pouco menos eficazes contra algumas das variantes do vírus COVID-19. Precisamos usar as ferramentas que temos em mãos, mesmo enquanto continuamos a aprimorá-las.

Fonte: https://www.who.int/news-room/feature-stories/detail/the-effects-of-virus-variants-on-covid-19-vaccines

Roteiro para melhorar e garantir uma boa ventilação interna no contexto do COVID-19

Compreender e controlar a ventilação do prédio pode melhorar a qualidade do ar que respiramos e reduzir o risco de problemas de saúde internos, incluindo a prevenção do vírus que causa a propagação do COVID-19 em ambientes internos.

Este roteiro da OMS tem como objetivo definir as questões-chave que os usuários devem considerar para avaliar a ventilação interna e as principais etapas necessárias para atingir os níveis de ventilação recomendados ou simplesmente melhorar a qualidade do ar interno a fim de reduzir o risco de propagação de COVID-19.

Também inclui recomendações sobre como avaliar e medir os diferentes parâmetros, especificamente em ambientes de saúde, não residenciais e residenciais, sempre que uma pessoa está sob cuidados domiciliares ou quarentena domiciliar.

https://www.who.int/publications/i/item/9789240021280

Diretrizes da Campanha Sobrevivendo à Sepse sobre o Manejo de Adultos com Doença por Coronavírus 2019 (COVID-19) na UTI: Primeira Atualização

O painel Surviving Sepsis Campaign Coronavirus Disease 2019 foi expandido para incluir 43 especialistas de 14 países; todos os membros do painel preencheram um formulário eletrônico de divulgação de conflito de interesses. Nesta atualização, o painel abordou nove questões relevantes para o manejo da doença coronavírus grave ou crítica em 2019 na UTI. Usamos a definição da Organização Mundial da Saúde para doença coronavírus grave e crítica de 2019. A equipe de revisões sistemáticas pesquisou a literatura em busca de evidências relevantes, com o objetivo de identificar revisões sistemáticas e ensaios clínicos.

Fonte: https://journals.lww.com/ccmjournal/Fulltext/2021/03000/Surviving_Sepsis_Campaign_Guidelines_on_the.21.aspx

Elaborado por Laura Czekster Anthochevis

Contatos: [email protected] ou http://linkedin.com/in/laura-czekster-antochevis-457603104

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