👨🏫 Professor Convidado: André Laske 🎙 Mediação: Prof. Tadeu Fernandes e Enf. Karine Oliveira
📌 O impacto dos dados epidemiológicos na prevenção e detecção precoce do câncer
📌 Perfis de risco: como traduzir estatísticas em estratégias de cuidado personalizado
📌 Prevenção, adesão ao rastreamento e segurança oncológica no contexto do Outubro Rosa
✨ Conecte ciência e prática para fortalecer a prevenção do câncer
✨ Descubra como dados podem salvar vidas quando transformados em ação
✨ Reforce o compromisso com a segurança oncológica e com a campanha Outubro Rosa
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Minutagem:
4:19 Início da apresentação
5:51 Quais são as ações estratégicas na realidade?
6:06 Time line do outubro Rosa
9:24 Câncer de mama
9:44 Alguns dados sobre câncer de mama
13:33 Diretrizes para detecção precoce
16:31 Fatores de risco
18:48 Tratamento
21:41 Qual é o potencial do diagnóstico precoce?
22:06 Formação dos profissionais
26:30 Como transformar esse cuidado em prevenção?
28:47 Ações
30:54 Perfil epidemiológico assistencial
33:16 Estadiamento tumoral
36:40 Tenho os dados, faço o que com eles agora?
37:56 Mapeamento das condições de saúde
40:59 Prevenção: ativação de campanhas
43:26 Estudos de adesão e estudos de sobrevida
44:06 Além do laço, o que realmente muda?
48:20 Como lidar com as notícias difíceis?
52:29 Temos indicadores de outubro rosa descritos?
56:33 É possível fazer o autoexame de mamas em paciente com próteses de silicone?
58:30 Como é realizado o acompanhamento da adesão da terapia hormonal oral?
Da Visibilidade ao Impacto Real na Segurança Oncológica
O vídeo “Entre dados e vidas — como os perfis moldam a segurança oncológica” apresenta uma análise crítica sobre a abordagem contemporânea da prevenção do câncer, argumentando que as campanhas de conscientização, embora vitais, são insuficientes para reverter as crescentes estatísticas da doença. A tese central é que a verdadeira transformação na segurança oncológica reside na capacidade de converter “visibilidade” em “impacto real”, através da análise de dados para estruturar ações preventivas eficazes.
A apresentação desconstrói a tendência histórica da área da saúde de focar em tratamentos inovadores (a “grande descoberta”) em detrimento da prevenção, muitas vezes vista como “monótona”. O palestrante ressalta que, apesar das décadas de campanhas do “Outubro Rosa”, os números de incidência e mortalidade por câncer de mama continuam alarmantes (citando 73.600 novos casos estimados no Brasil no triênio 23-25).
Para gerar impacto, o vídeo propõe um arcabouço teórico baseado em três níveis de prevenção:
- Prevenção Primária: Focada nos fatores de risco modificáveis, como sedentarismo, obesidade, tabagismo e consumo de álcool. Representa a mudança no estilo de vida.
- Prevenção Secundária: Centrada no rastreamento e diagnóstico precoce, como a mamografia. O objetivo é detectar a doença em estágios iniciais, onde a chance de cura pode atingir 95%.
- Prevenção Terciária: Ocorre durante o tratamento, visando garantir a adesão (especialmente a terapias orais), reduzir eventos adversos e prevenir a recidiva (retorno da doença).
O eixo central do vídeo (“Entre dados e vidas”) é a metodologia para aplicar essa estrutura: o uso de perfis epidemiológicos e assistenciais. Sem dados, as ações são genéricas. Com dados, tornam-se estratégias.
O palestrante utiliza como exemplo os dados do seu próprio serviço de saúde suplementar:
- O Problema: Em 2024, 38% de todos os pacientes oncológicos chegaram ao serviço já em estadiamento 4 (avançado, sem expectativa de cura), enquanto apenas 19% chegaram em estadiamento 1 (inicial). Isso demonstra uma falha sistêmica na detecção precoce, mesmo na saúde suplementar.
- A Prova da Teoria: No entanto, ao filtrar os dados, nota-se que o câncer de mama é uma exceção positiva. Dos pacientes que chegaram no Estágio 1, 75% eram de câncer de mama. Isso comprova que onde existe um rastreamento estruturado (Prevenção Secundária), o diagnóstico precoce funciona.
- A Estratégia: Sabendo que o câncer de mama é o mais prevalente no serviço (44% dos casos) e conhecendo o perfil dessas pacientes (ex: 71% idosas), é possível direcionar recursos para protocolos assistenciais específicos, intensificar o rastreio e monitorar ativamente a adesão ao tratamento.
A conclusão teórica é que o desafio da oncologia moderna é ir “além do laço”. A segurança do paciente não é garantida apenas pela conscientização, mas pela transformação dessa consciência em “ação concreta”: rastreamento estruturado, busca ativa de pacientes e análise de dados para reduzir a mortalidade. Como resume a campanha citada: “Quem procura acha em tempo de curar”.
FAQ: Da Visibilidade ao Impacto na Segurança Oncológica
Este FAQ é direcionado a gestores hospitalares, membros da CCIH, médicos, farmacêuticos e enfermeiros, com o objetivo de aprofundar os conceitos apresentados no vídeo “Entre dados e vidas — como os perfis moldam a segurança oncológica”, do Instituto CCIH +.
I. Estratégia e Gestão Hospitalar
1. Qual é a diferença crucial entre “visibilidade” e “impacto real” na gestão da segurança oncológica?
Visibilidade refere-se a campanhas de conscientização, como o Outubro Rosa. Elas são importantes para alertar a população, mas tendem a gerar picos sazonais de exames sem alterar a estrutura do cuidado. Impacto Real, conforme abordado no vídeo, é a transformação dessa consciência em ações estratégicas, como o rastreamento estruturado (o ano todo), o uso de perfis epidemiológicos para identificar gargalos (ex: diagnóstico tardio) e a busca ativa de pacientes, visando a redução efetiva da mortalidade.
- Referência: Instituto CCIH + (YouTube) – Entre dados e vidas — como os perfis moldam a segurança oncológica
2. Como gestores hospitalares podem usar o perfil epidemiológico (dados) para melhorar a segurança do paciente oncológico?
Os dados epidemiológicos (como prevalência de tumores, idade média, comorbidades e, crucialmente, o estadiamento na entrada) permitem que o gestor saia da gestão reativa para a proativa. O vídeo mostra que, ao identificar que 44% dos pacientes eram de câncer de mama e que 38% de todos os cânceres chegavam em Estágio 4, a gestão pode direcionar recursos específicos para intensificar o rastreio (Prevenção Secundária) e criar protocolos de navegação para os casos avançados (Prevenção Terciária), otimizando custos e melhorando desfechos.
- Referência 1: Instituto CCIH + (YouTube) – Entre dados e vidas — como os perfis moldam a segurança oncológica
- Referência 2: CCIH.med.br – A importância da gestão de dados para a CCIH e o controle de infecção hospitalar
3. O vídeo cita que, mesmo na saúde suplementar, 38% dos pacientes oncológicos chegaram com estadiamento 4. Qual a implicação disso para a gestão?
Isso indica uma falha sistêmica na prevenção secundária (diagnóstico precoce) que afeta toda a cadeia. Para o gestor, o diagnóstico em Estágio 4 implica custos exponencialmente maiores (terapias avançadas, maior tempo de internação, cuidados paliativos) e desfechos clínicos piores (menor sobrevida). Isso reforça a necessidade de investir em programas de rastreamento estruturado, que, embora tenham custo, são mais eficientes a longo prazo do que o tratamento da doença avançada.
- Referência 1: Instituto CCIH + (YouTube) – Entre dados e vidas — como os perfis moldam a segurança oncológica
- Referência 2: INCA – Detecção precoce do câncer de mama
4. Por que o vídeo trata o câncer de mama como um “caso de sucesso” no rastreamento, apesar da alta prevalência?
Porque os dados do serviço apresentados mostram que, embora o câncer de mama seja o mais prevalente (44% dos casos), ele também é o mais diagnosticado precocemente. Dos pacientes que chegaram em Estágio 1 (o mais inicial), 75% eram de câncer de mama. Isso prova que a estratégia de rastreamento (mamografia) funciona e deve ser replicada para outros tipos de tumores, dentro do possível.
- Referência: Instituto CCIH + (YouTube) – Entre dados e vidas — como os perfis moldam a segurança oncológica
II. Prevenção e Rastreamento (Clínica)
5. Quais são os três níveis de prevenção em oncologia citados no vídeo?
- Prevenção Primária: Focada nos fatores de risco modificáveis para evitar o surgimento do câncer (ex: obesidade, sedentarismo, tabagismo, álcool).
- Prevenção Secundária: Focada no rastreamento e diagnóstico precoce (ex: mamografia, colonoscopia), para detectar a doença em estágio inicial, quando as chances de cura são altas (até 95% no câncer de mama).
- Prevenção Terciária: Ocorre após o diagnóstico. Foca na assistência segura, na adesão ao tratamento (especialmente oral), na gestão de reações adversas e na prevenção de recidivas ou segundos tumores.
- Referência 1: Instituto CCIH + (YouTube) – Entre dados e vidas — como os perfis moldam a segurança oncológica
- Referência 2: Ministério da Saúde – Prevenção do câncer
6. A partir de qual idade e qual a periodicidade recomendada para a mamografia no Brasil?
O Ministério da Saúde do Brasil recomenda a mamografia de rastreamento (quando não há sinais nem sintomas) para mulheres de 50 a 69 anos, uma vez a cada dois anos. A Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) recomendam o rastreamento anual para mulheres a partir dos 40 anos. O vídeo cita que no serviço apresentado, iniciam a partir dos 40.
- Referência 1: INCA – Recomendações para o rastreamento do câncer de mama
- Referência 2: FEBRASGO – Rastreamento do Câncer de Mama (Recomendação)
7. O autoexame substitui os exames de imagem (mamografia)?
Não. O vídeo é enfático, assim como todas as sociedades médicas, que o autoexame não substitui o exame médico e a mamografia. O autoexame é importante para o autoconhecimento, mas quando um nódulo é palpável, a doença já pode estar em um estágio mais avançado do que aquele detectável apenas pela mamografia (microcalcificações).
- Referência 1: Instituto CCIH + (YouTube) – Entre dados e vidas — como os perfis moldam a segurança oncológica
- Referência 2: Sociedade Brasileira de Mastologia – A importância do autoexame
8. Além da mamografia, quais exames são usados para rastreio em pacientes de alto risco (histórico familiar)?
Para pacientes de alto risco (ex: história familiar forte, mutações genéticas como BRCA1/2), o rastreamento é individualizado e geralmente mais intensivo. O vídeo cita a incorporação da Ressonância Magnética (RM) de mamas no SUS para pacientes de alto risco. A RM, muitas vezes intercalada com a mamografia, e a ultrassonografia (como exame complementar, não de rastreio) são frequentemente utilizadas.
- Referência 1: Instituto CCIH + (YouTube) – Entre dados e vidas — como os perfis moldam a segurança oncológica
- Referência 2: AC Camargo Cancer Center – Rastreamento para pacientes de alto risco
III. CCIH e Segurança do Paciente
9. Qual a relação direta entre a CCIH e o paciente oncológico?
O paciente oncológico é frequentemente imunossuprimido, seja pela própria doença ou pelo tratamento (quimioterapia, radioterapia). A neutropenia (baixa de células de defesa) os torna extremamente vulneráveis a infecções hospitalares (IRAS), que são uma das principais causas de mortalidade nesse grupo. A CCIH é vital na definição de protocolos de precaução, higiene das mãos, manejo de cateteres venosos centrais (CVC) e isolamento, se necessário, para proteger esses pacientes.
- Referência 1: CCIH.med.br – Paciente Imunossuprimido: Definição e Principais Cuidados
- Referência 2: INCA – Cuidados durante o tratamento: Prevenindo Infecções
10. O vídeo cita “bactéria multirresistente” como exemplo de falha de comunicação. Como a CCIH pode melhorar a comunicação com o paciente oncológico?
A CCIH deve trabalhar com a equipe multidisciplinar para “traduzir” jargões técnicos. Como mencionado no vídeo, falar em “germe multirresistente” pode não significar nada para o paciente. A comunicação eficaz envolve linguagem simples sobre o motivo das precauções (ex: “Suas defesas estão baixas, por isso precisamos que todos lavem as mãos e usem máscara para te proteger”), garantindo a adesão do paciente e dos familiares às medidas de segurança.
- Referência 1: Instituto CCIH + (YouTube) – Entre dados e vidas — como os perfis moldam a segurança oncológica
- Referência 2: CCIH.med.br – A importância da comunicação na saúde e no controle de infecção
11. Quais são as metas de segurança do paciente mais críticas na assistência oncológica?
Embora todas as metas internacionais sejam importantes, na oncologia destacam-se:
- Identificação Correta do Paciente: (Meta 1) Essencial para garantir a quimioterapia correta.
- Segurança na Administração de Medicamentos: (Meta 3) Crítica para quimioterápicos (medicamentos de alta vigilância), evitando erros de dose ou via.
- Prevenção de Infecções (CCIH): (Meta 5) Foco em higiene das mãos e prevenção de infecção de corrente sanguínea associada a CVC (extremamente comum em pacientes oncológicos).
IV. Farmácia, Enfermagem e Adesão (Prevenção Terciária)
12. O que é “prevenção terciária” em oncologia e qual o papel do enfermeiro nela?
Prevenção Terciária é o conjunto de ações realizadas após o diagnóstico para prevenir complicações, recidivas e melhorar a qualidade de vida. O enfermeiro (muitas vezes como “enfermeiro navegador”) é central nesse processo, gerenciando o cuidado, monitorando reações adversas, educando o paciente sobre o tratamento e realizando a busca ativa daqueles que faltam às consultas ou quimioterapias.
- Referência 1: Instituto CCIH + (YouTube) – Entre dados e vidas — como os perfis moldam a segurança oncológica
- Referência 2: Portal da Enfermagem – O Papel do Enfermeiro Navegador no Cuidado Oncológico
13. Qual o maior desafio na adesão à terapia hormonal oral (Ex: tamoxifeno) em pacientes com câncer de mama?
O vídeo destaca que o desafio é o monitoramento. Diferente da quimioterapia intravenosa (feita no hospital), a terapia oral é tomada em casa, por 5 a 10 anos. Muitas vezes, quem retira o medicamento na farmácia é um familiar ou motorista, quebrando o vínculo com a equipe. A paciente pode parar o tratamento devido a reações adversas (fogachos, dores articulares, trombose) sem que a equipe saiba, comprometendo a prevenção da recidiva.
- Referência 1: Instituto CCIH + (YouTube) – Entre dados e vidas — como os perfis moldam a segurança oncológica
- Referência 2: Revista Brasileira de Cancerologia – Fatores associados à adesão à hormonioterapia oral em mulheres com câncer de mama
14. Como o farmacêutico clínico pode atuar na “prevenção terciária” do paciente oncológico?
O farmacêutico é crucial na gestão da terapia oral. Conforme discutido no vídeo, ele pode realizar o acompanhamento farmacoterapêutico (mesmo que por teleconsulta), monitorar a adesão (contagem de comprimidos, datas de retirada), identificar interações medicamentosas e manejar reações adversas junto ao médico. Esse acompanhamento ativo é vital para manter a paciente no tratamento.
- Referência: Instituto CCIH + (YouTube) – Entre dados e vidas — como os perfis moldam a segurança oncológica
15. O vídeo discute a dificuldade de monitorar pacientes que retiram medicação por “transportadora” ou terceiros. Que estratégia de “busca ativa” pode ser usada?
A “busca ativa”, citada na live, é a solução. A equipe de enfermagem ou farmácia deve contatar ativamente a paciente por telefone ou videochamada, independentemente de quem retira o remédio. O objetivo é perguntar sobre o uso, reações adversas e reforçar a importância da continuidade, caracterizando um cuidado remoto e proativo, que o vídeo sugere ser até mais eficaz que o presencial disperso.
- Referência: Instituto CCIH + (YouTube) – Entre dados e vidas — como os perfis moldam a segurança oncológica
16. O que é um “paciente poliqueixoso” na oncologia e como o vídeo sugere que a equipe deve lidar com isso?
O termo “poliqueixoso” é frequentemente usado de forma pejorativa para pacientes que relatam múltiplos sintomas. O vídeo alerta que essa rotulagem é uma barreira de cuidado. Na oncologia, uma “poliqueixa” (ex: diarreia persistente) pode ser um sinal precoce de toxicidade grave ou uma reação adversa que, se não manejada, levará à falha na adesão ao tratamento (prevenção terciária).
- Referência: Instituto CCIH + (YouTube) – Entre dados e vidas — como os perfis moldam a segurança oncológica
V. A Equipe Multidisciplinar
17. Qual a importância da equipe multidisciplinar ao comunicar um diagnóstico de câncer (Notícia Ruim)?
Conforme discutido no vídeo (em resposta a uma pergunta), a comunicação do diagnóstico é um evento impactante que muda a vida da paciente. A presença da equipe multidisciplinar (médico, enfermeiro navegador, psicólogo) desde o início permite que a paciente seja “acolhida”. O médico dá o diagnóstico, e a equipe de navegação imediatamente assume o teleguiamento dos próximos passos (exames, agendamentos), reduzindo a ansiedade e o risco da paciente “se perder” no sistema.
- Referência: Instituto CCIH + (YouTube) – Entre dados e vidas — como os perfis moldam a segurança oncológica
18. O que é “Navegação de Pacientes” em oncologia?
A navegação de pacientes é um modelo de cuidado centrado no paciente, geralmente conduzido por um enfermeiro (enfermeiro navegador). O navegador é o “elo” entre o paciente e o sistema de saúde. Ele ajuda a superar barreiras (burocráticas, financeiras, de comunicação), coordena agendamentos, educa o paciente e garante a continuidade do cuidado desde o diagnóstico até o pós-tratamento.
- Referência 1: INCA – Navegação de Pacientes
- Referência 2: Instituto CCIH + (YouTube) – Entre dados e vidas — como os perfis moldam a segurança oncológica
19. Quais os fatores de risco comportamentais (Prevenção Primária) mais associados ao câncer de mama?
O vídeo cita diversos fatores. Os principais fatores de risco modificáveis (comportamentais) incluem: obesidade (especialmente pós-menopausa), sedentarismo, consumo de álcool (mesmo em pequenas quantidades), tabagismo (ativo e passivo) e uso de terapia de reposição hormonal prolongada.
- Referência 1: Instituto CCIH + (YouTube) – Entre dados e vidas — como os perfis moldam a segurança oncológica
- Referência 2: INCA – Fatores de Risco do Câncer de Mama
20. Quais os fatores de risco reprodutivos e hormonais citados no vídeo?
Os fatores hormonais e reprodutivos estão ligados ao tempo de exposição da mulher ao estrogênio. O vídeo cita:
- Menarca precoce (primeira menstruação antes dos 12 anos).
- Menopausa tardia (após os 55 anos).
- Não ter tido filhos (nuliparidade) ou ter a primeira gestação após os 30 anos.
- Não ter amamentado (a amamentação é um fator protetor).
- Referência: Instituto CCIH + (YouTube) – Entre dados e vidas — como os perfis moldam a segurança oncológica



