Mudou muita coisa no guia APIC sobre as práticas essenciais em prevenção e controle de infecções relacionadas aos cateteres vasculares. Assista esta live integralmente ou vá, pela minutagem, diretamente nas suas dúvidas. SuperAção com a enfermeira especialista em acesso vascular Raquel Cechine
🎯 Tema: Insights do Guia APIC: Práticas Essenciais em Prevenção e Controle de Infecções
👩🏫 Professora convidada: Raquel Cechinel
📘 Moderação: Enf. Karine Oliveira e Professor Tadeu Fernandes
📘 Você conhece os destaques do Guia APIC?
Neste episódio, Raquel Cechinel traz uma leitura prática e atual dos principais pontos do guia internacional que orienta as melhores práticas em controle de infecções.
🦠 Vamos falar sobre:
✔️ O que há de mais atual em prevenção de IRAS
✔️ Barreiras, condutas recomendadas e impacto na cultura de segurança
✔️ Aplicações práticas do guia em hospitais brasileiros
✔️ Como usar o material para capacitar sua equipe
🔔 Ative o lembrete e acompanhe com a gente!
FAQ — Insights do Guia APIC: Práticas Essenciais em Prevenção e Controle de Infecções
1) O que é o “Guia APIC de Práticas Essenciais” — e para que serve?
Resposta curta: São guias de implementação da APIC que condensam diretrizes e transformam evidência em passos práticos para reduzir IRAS. (apic.org)
Explicação: Eles organizam recomendações, ferramentas e checklists por tema (ex.: cateteres, ITU-SVD, centro cirúrgico), facilitando política, treinamento e auditoria. (apic.org)
2) O que mudou recentemente (2025)?
Resposta curta: A APIC publicou guias 2025 para CAUTI e bacteremias associadas a cateteres; no último, o foco ampliou de CLABSI para todas as CABSIs. (apic.org, Infection Control Today)
Explicação: O objetivo é alinhar prevenção a riscos de inserção e manutenção em diferentes contextos, com elementos acionáveis de melhoria de desempenho. (apic.org)
3) “Práticas essenciais” x “práticas adicionais”: qual a diferença?
Resposta curta: Essenciais = devem ser feitas sempre; adicionais = usar quando as taxas seguem altas ou em cenários específicos (surto, população de risco), segundo a melhor evidência. (PMC, shea-online.org)
Explicação: Esse enquadramento veio forte nas atualizações colaborativas (SHEA/IDSA/APIC) e foi absorvido nos guias de implementação. (shea-online.org)
4) Exemplos práticos do que é “essencial” hoje
Resposta curta: Em cateter vascular: bundle de inserção/manutenção, antisséptico adequado, curativo com CHG para >2 meses; em SVD: indicação criteriosa e remoção precoce. (clinician.com, apic.org)
Explicação: As atualizações elevam itens antes “especiais” a padrão mínimo, refletindo maturidade da evidência. (clinician.com)
5) Como priorizar implementação sem travar o serviço?
Resposta curta: Bundle + medição: comece pelo que mais impacta (inserção/ manutenção de dispositivos), rode PDSA curtos e use auditoria com feedback à beira-leito. (shea-online.org, CDC)
Explicação: Guias APIC e toolkits CDC/TAP oferecem planilhas e checklists prontos para acelerar o ciclo. (CDC)
6) O que a APIC recomenda para competência do time de PCI?
Resposta curta: Usar o Modelo de Competências do IP e guias de desenvolvimento de carreira, com avaliação contínua de competências. (apic.org)
Explicação: Serve para onboarding, trilhas de progressão e documentação de proficiência ao longo da carreira. (apic.org)
7) Treinamento: qual o “atalho” recomendado?
Resposta curta: Microlearning e materiais prontos do CDC Project Firstline — curtos, atualizados e específicos para ponto de cuidado. (CDC)
Explicação: Dá escala ao “essencial” (ex.: água/ambiente, EPI, gotículas/aerossóis) e mantém prontidão. (CDC)
8) Quais indicadores devem ir ao painel da direção?
Resposta curta: Processo + desfecho: adesão a bundles/HM, tempo até isolamento, DOT/DDD, tempo até antibiótico efetivo, densidades por dispositivo e falhas de manutenção. Use TAP/CDC para priorizar. (CDC)
9) Long-term care e ambulatório entram no jogo?
Resposta curta: Sim — a APIC publica recursos e essenciais de vigilância/IPC para LTC e outpatient, com listas de checagem e planos de vigilância. (apic.org, doh.wa.gov)
10) Como o seu artigo do Instituto CCIH+ ajuda a “aterrar” as mudanças?
Resposta curta: Resume o que mudou nos guias, contextualiza para a realidade brasileira e aponta prioridades de execução para CCIH. (ccih.med.br)
11) Roadmap 30–60–90 dias (pé no chão)
0–30: Adote bundle mínimo (CVC/SVD) com checklists de inserção/manutenção e auditoria simples.
31–60: Painel processo+desfecho (TAP), feedback quinzenal e revisão de competência do time IP. (CDC, apic.org)
61–90: Refinar “adicionais” conforme risco local; integrar microlearning Firstline e formalizar trilhas de competência. (CDC, apic.org)
12) Onde ler o artigo completo?
Resposta curta: No site do Instituto CCIH+: “Insights do Guia APIC: Práticas Essenciais em Prevenção e Controle de Infecções”. (ccih.med.br)
Minitugem:
05:00 Guia APIC sobre prevenção de infecções relacionadas a catetres vascualres.
09:35 Check list para o sucesso
10:53 Infecções da corrente sanguínea associadas a catetres vasculares
15:15 Fatores de rusco para as infecções da corrente sanguinea associadas a cateteres vaculares
17:18 Nova classificação de acessos vasculares
26:55 Critérios para classificação das recomendações do guia.
29:08 Componentes essenciais de um progama de prevenção de infecções da corrente sanguínea associada a cateteres vasculares
35:15 Boas práticas para prevenção de infecções da corrente sanguínea associadas da cateteres vasculares
39:47 Monitoramento do programa de prevenção de ICS associadas da cateteres vasculares
42:52 Exemplos práticos de aplicação do novo guia.
50:17 Como ficam os indicadores de infecção da corrente sanguínea internos e encaminhados para a ANVISA a partir dessas mudanças na classificação e na inclusão de outros cateteres no monitoramento?
56:30 Cateteres periféricos cursos x longos
59:15 Indicações de coberturas (curativos) para cateteres
1:01:54 Valores de pH e osmolaridade do infundido interferindo na indicação do tipo de cateter vascular
1:04:45 Duração máxima da utilização de cateteres vasculares não centrais
1:11:10 Outros eventos não infecciosos relacionados aos cateteres vasculares.
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