Estratégias para uma visita técnica, como ser uma oportunidade para melhorar a integração da CCIH com os setores visitados. Veja o vídeo.
🚨 Imperdível na TV CCIH!
📺 Tema : Visita Técnica em Serviços de Saúde: Estratégias, Desafios e Oportunidades
👨🏫 Convidado especial: Eric Almeida
📌 Você vai aprender:
✅ Como as visitas técnicas contribuem para a segurança do paciente
✅ Checklists: quando padronizar, quando personalizar
✅ Como dar devolutivas que geram engajamento
✅ O que observar em CME, UTI, centro cirúrgico e ambulatórios
✅ Casos reais que marcaram a prática (erros e acertos)
🧠 Prepare-se para uma troca rica de experiências com quem vive o dia a dia da qualidade e da segurança!
FAQ — Visita técnica em serviços de saúde: estratégias, desafios e oportunidade
1) O que é “visita técnica” — e por que ela importa?
Resposta curta: É uma avaliação estruturada in loco (observação, entrevistas, revisão de processos e indicadores) para identificar riscos e oportunidades e transformar isso em plano de melhoria — não é “tour” nem caça-culpado.
Fontes: Artigo CCIH+, OMS — Componentes-núcleo de PCI, CDC — ICAR Toolkit. (CCIH Cursos, Organização Mundial da Saúde, CDC)
2) Como planejar uma visita técnica de alto impacto (antes de pisar no setor)?
Resposta curta: Defina escopo e objetivos, colete dados prévios (taxas, SIR/TAP, não-conformidades), selecione roteiros/checklists e alinhe logística e confidencialidade.
Fontes: CDC — TAP Strategy, Guia SIR (CDC), OMS — Ferramenta de avaliação IPC. (CDC, Organização Mundial da Saúde)
3) Quais métodos usar durante a visita?
Resposta curta: Observação direta (walkthrough), entrevistas breves, revisão de prontuário/documentos e tracer methodology (seguir a jornada do paciente e “tracers de sistema”).
Fontes: JCI — Tracer Methodology (explicação oficial), CDC — ICAR (módulos por tema). (jointcommission.org, CDC)
4) Que roteiros e guias oficiais posso usar no Brasil?
Resposta curta: ROI/ANVISA (Roteiros Objetivos de Inspeção) e o Roteiro de Inspeção do PCIH (RDC 48/2000), além dos materiais estaduais/municipais.
Fontes: ANVISA — Harmonização dos Roteiros (ROI), RDC 48/2000 — Roteiro de Inspeção do PCIH, Nota ANVISA — roteiros por área. (Serviços e Informações do Brasil, Biblioteca Virtual em Saúde)
5) O que avaliar prioritariamente quando o tema é PCI/CCIH?
Resposta curta: Os 8 componentes-núcleo da OMS (programa/governança, diretrizes, treinamento, vigilância, monitoramento+feedback, ambiente/engenharia, etc.) — com foco em prática real no ponto de cuidado.
Fontes: OMS — Guidelines on Core Components, OMS — Ferramenta de avaliação por nível. (CNIB, Organização Mundial da Saúde)
6) “Tracer” na prática: como conduzir sem virar teatrinho?
Resposta curta: Escolha pacientes/processos de alto risco, siga a linha do cuidado (admissão→procedimento→alta), cheque interfaces (farmácia, CME, limpeza, engenharia) e compare processo declarado vs. processo observado.
Fontes: JCI — Tracer Methodology, Apresentação JCI sobre patient/system tracers (PDF). (jointcommission.org, PERSI)
7) Quais são os erros mais comuns em visitas técnicas?
Resposta curta: Olhar só papel, não observar prática; amostra pequena (viés); pouca entrevista com quem executa; sem plano de ação pós-visita; sem devolutiva à direção.
Fontes: CDC — ICAR (ênfase em observação e plano), CDC — Ferramentas e recursos de IPC. (CDC)
8) Como transformar achados em plano de ação que realmente anda?
Resposta curta: Priorize com TAP (dados→gaps→metas), traduza em PDSA curtos, defina donos e prazos, e reporte por SIR/indicadores ao board.
Fontes: CDC — TAP Strategy (overview), TAP Toolkit (PDF), Guia SIR (CDC). (CDC)
9) O que documentar e como apresentar para a direção?
Resposta curta: Relatório executivo 1 página: 5–7 achados críticos, 3 ações com responsáveis/prazos, e painel de processo+desfecho (ex.: adesão a bundles/HM, SIR, TAP).
Fontes: CDC — Keys to Success with the SIR, CDC — TAP Learning Series. (CDC)
10) Qual é a base regulatória/operacional que sustenta a visita no Brasil?
Resposta curta: RDC 48/2000 (Roteiro de Inspeção do PCIH) e a agenda recente de ROI/ANVISA (formulários/BI) para padronizar e priorizar risco — útil inclusive como autoavaliação.
Fontes: RDC 48/2000 — Roteiro PCIH, ANVISA — ROI e painel de monitoramento. (Biblioteca Virtual em Saúde, Serviços e Informações do Brasil)
11) E depois da visita — como evitar que “evapore”?
Resposta curta: Devolutiva formal às equipes, revisões mensais do plano, re-amostra observacional (ex.: EVS/limpeza) e ajuste de metas (TAP).
Fontes: CDC — ICAR Instruções (plano e follow-up), Formulário de observação ambiental/EVS (CDC). (CDC)
12) Onde posso ver o conteúdo completo do CCIH+ sobre o tema?
Resposta curta: No artigo do Instituto CCIH+: “Visita Técnica em Serviços de Saúde: Estratégias, Desafios e Oportunidade”.
Fonte: Ler o artigo no CCIH+. (CCIH Cursos)
Minutagem:
11:43 Início da apresentação;
12:18 Objetivos da aula
13:21 Entender o sistema
14:43 Marcos regulatórios
20:01 Visita técnica
27:34 Primeiros passos para realizar a visita técnica
30:50 Guia para harmonização de roteiro de inspeção
37:12 Exemplos de guias da ANVISA para harmonização dos roteiros de visitas técnicas
38:33 Guia da Inovide
44:45 Modelo de indicadores a partir das visitas técnicas
47:12 Modelo de plano de ação após a visita técnica
48:20 Modelo PDCA para auxiliar no plano de ação pós visita técnica
49:31 Publicação de inovide:
49:57 Referências técnicas para a equipe de limpeza
49:58 Conclusão da aula
1:02:00 Como firmar a parceria entre CCIH e unidade avaliada
1:04:00 Como realizar visitas em obras e reformas?
1:07:00 Estratégias para organização para identificar e tratar as demandas
1:12:00 Qual as periodicidades definidas para realizar as visitas técnicas?
1:20:00 Visitas técnicas em ambulatórios de especialidades
1:29:00 Benefícios da visita técnica para unidade avaliada e pacientes
1:31:00 Interface dos serviços de apoio com as unidades avaliadas
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