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Diagnóstico e prevenção de feridas nos serviços de saúde

Diagnóstico e prevenção de feridas nos serviços de saúde

Você sabe o que temos de novidades sobre o diagnóstico e prevenção de feridas nos serviços de saúde? Dicas práticas e atualizadas com a Professora Maria Teresa Dias.

As feridas representam um grande desafio para a saúde pública e para os serviços de saúde, apresentando alta prevalência especialmente na população idosa. Quando não diagnosticadas e tratadas corretamente, as feridas podem ter um processo de cicatrização mais lento, resultando em complicações aos pacientes, como infecções. Nesta live com a professora Maria Teresa Dias, vamos revisar os principais conceitos sobre a anatomia da pele, os diferentes tipos de feridas e como avaliá-las, os fatores de risco que podem levar ao seu desenvolvimento e as melhores práticas para preveni-las . Além disso, discutiremos como realizar o diagnóstico das feridas para garantir um tratamento adequado e eficaz. A moderação será feita por Beatriz Grion, Filipe Prohaska e Tadeu Fernandes.

Principais tópicos:

09:13 Introdução – Como ocorre a cicatrização? Fases da cicatrização de feridas.

14:07 Tipos de ferida

15:57 Feridas complexas

19:50 Diagnóstico de infecção

20:50 Nomenclatura, atualizações

22:30 Paciente idoso em uso de anticoagulante

26:20 Infecção e colonização

33:00 Cultura e biópsia

40:53 Antissépticos e antibiótico tópico

43:43 Fases da limpeza – Consenso atualizado

57:48 FO cesaria

1:01:38 Infecção x colonização

1:03:10 Sequênciamento de DNA

1:04:30 Curativo em cirurgia cardíaca

1:05:58 Outros complicadores de ferida – necrose e tecidos inviáveis

1:09:48 Apresentação de casos clínicos

Referências citadas na aula:

  • Incorporando a higiene de feridas em uma estratégia proativa de

cicatrização de feridas (https://www.biosanas.com.br/uploads/outros/artigos_cientificos/208/906c1b46fad68e01186996897d31cf8d.pdf)

Saiba mais sobre as principais lesões de pele em pacientes hospitalizados

As principais lesões de pele em pacientes hospitalizados, os fatores que contribuem para sua ocorrência, os pacientes mais predispostos e as estratégias para diagnóstico e prevenção são:

 

Principais Lesões de Pele

Úlceras de Pressão (Escaras)

Dermatite Associada à Incontinência

Dermatite de Contato

Infecções de Pele (Celulite, Impetigo)

Lesões Traumáticas

Lesões Relacionadas a Dispositivos Médicos

 

Fatores que contribuem para a Ocorrência

Imobilidade: Pacientes acamados ou com mobilidade reduzida são mais suscetíveis a úlceras de pressão devido ao tempo prolongado em uma posição.

Incontinência: A exposição constante à umidade de urina ou fezes pode levar à dermatite associada à incontinência.

Uso de Dispositivos Médicos: Cateteres, sondas, tubos e máscaras podem causar irritação e pressão na pele.

Nutrição Inadequada: Deficiências nutricionais comprometem a integridade da pele e a capacidade de cicatrização.

Condições Médicas Subjacentes: Diabetes, doenças vasculares e imunossupressão aumentam o risco de infecções e comprometimento da pele.

Idade Avançada: A pele de idosos é mais fina e menos elástica, aumentando a susceptibilidade a lesões.

Condições Ambientais: Umidade e fricção aumentadas, bem como temperaturas extremas, podem causar danos à pele.

 

Pacientes Mais Predispostos

Idosos: Especialmente os com mobilidade reduzida ou incontinência.

Pacientes Críticos: Aqueles em unidades de terapia intensiva (UTI) devido à imobilidade e uso de múltiplos dispositivos médicos.

Pacientes com Doenças Crônicas: Como diabetes e insuficiência vascular.

Pacientes com Imunossupressão: Devido a condições como HIV/AIDS ou tratamentos como quimioterapia.

 

Diagnóstico

Inspeção Visual: Realização de inspeções diárias da pele, especialmente em áreas de maior risco como sacro, calcanhares, cotovelos e áreas ao redor de dispositivos médicos.

Avaliação da Pele: Uso de escalas padronizadas como a Escala de Braden para avaliar o risco de úlceras de pressão.

Cultura de Feridas: Em casos de infecção suspeita, a coleta de amostras para cultura ajuda a identificar patógenos específicos.

 

Prevenção

Mudança de Posição: Reposicionamento frequente dos pacientes acamados (a cada 2 horas) para aliviar a pressão.

Uso de Superfícies de Apoio: Colchões e almofadas especializados para redistribuição da pressão.

Higiene Adequada: Limpeza regular e manutenção da pele seca, especialmente em pacientes incontinentes.

Nutrição e Hidratação: Fornecimento de uma dieta equilibrada rica em proteínas, vitaminas e minerais, além de hidratação adequada.

Educação da Equipe: Treinamento contínuo sobre as melhores práticas para prevenção de lesões de pele.

Cuidados com Dispositivos Médicos: Acolchoamento e reposicionamento adequado de dispositivos médicos para evitar pressão e fricção.

Monitoramento Contínuo: Avaliação regular do estado da pele e rápida intervenção em caso de detecção de alterações.

Implementando essas medidas, é possível reduzir significativamente a incidência de lesões de pele em pacientes hospitalizados, melhorando a qualidade dos cuidados e os resultados clínicos.

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