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RISCO PARA INFECÇÃO E SEGURANÇA DO PACIENTE ONCO-HEMATOLÓGICO SUBMETIDO A DISPOSITIVOS VENOSOS

Como prevenir infecções relacionadas ao acesso vascular em pacientes onco-hematológicos?

Texto aborda o papel da enfermagem nos cuidados relacionados ao acesso vascular

Os pacientes acometidos por doenças linfóides e mielóides geralmente apresentam sangramentos e anemias, durante a vida em alguns momentos há a necessidade de transfusões e tratamentos endovenosos. A quimioterapia a modalidade de tratamento mais frequente em onco- hematologia e a via endovenosa de maior escolha para tratamento, nos remete a preocupação pelo risco para infecção em pacientes onco-hematológicos em uso de dispositivos venosos na clínica hematológica.

Essa pesquisa tem por objetivos analisar no contexto do cuidado de enfermagem em ambiente hospitalar, se os pacientes onco- hematológicos em uso de dispositivos venosos para tratamento têm o risco aumentado para IRAS; identificar de que maneira a equipe de enfermagem pode se valer das medidas de prevenção e segurança do paciente para minimizar o risco de infecção em pacientes onco- hematológicos; descrever as boas práticas de enfermagem para uma assistência de qualidade aos pacientes submetidos a dispositivos venosos para tratamento. A abordagem da pesquisa por meios exploratórios de fontes científica como revisão de literatura, com intuito de prestar um cuidado especializado aos pacientes e familiares.

O intuito deste estudo foi identificar se o risco para infecção em pacientes onco- hematológicos submetidos a dispositivos venosos para tratamento são maiores e observou-se que a infecção se instala de diferentes maneiras em pacientes com resposta imunológica eficiente e naqueles que possuem resposta imunológica ineficaz. No entanto, procedimentos invasivos do tipo cateterismo venoso, mesmo o considerado simples como o periférico, estão incluídos em fatores de risco para infecção e elevam ainda mais esse risco em pacientes com resposta imunológica ineficaz.

Desse modo, há muito que se fazer, a utilização de medidas de controle e prevenção de infecção, aliadas as boas práticas para segurança do paciente em uso de dispositivos venosos, no que se refere ao cuidado de saúde para diminuição das taxas de IRAS a níveis aceitáveis de acordo com a ANVISA e em conformidade com a OMS, a utilização de protocolos terapêuticos individualizados e específicos visando a diminuição do tempo de internação hospitalar e a melhoria na qualidade de vida e sobrevida desses pacientes.

 

Autora: Nilcéia Peixoto Soares Cútalo

 

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